quinta-feira, 26 de julho de 2007

O QUE ME FAZ PERDER A CABEÇA - Nº18

A facilidade que as drogas chegam nas casas de famílias de classe média alta. O longa-metragem "Más Companhias" retrata este fato muito bem.

CRÍTICA: MÁS COMPANHIAS - Dean é um adolescente rebelde e alienado? Talvez, mas se o propositor do Behaviorismo Radical, Burrhus F. Skinner, ainda estivesse entre nós, faria uma análise detalhada deste individuo, pois é difícil analisar o comportamento de um adolescente e principalmente, julgá-lo como alienado – existem vários fatores para se chegar a este propósito e, o convívio com a famíĺia, conta muito. Mas deixemos isso para os psicólogos e behavioristas de plantão.

O longa escancara a realidade da vida da sociedade americana, mostrando que um país de primeiro mundo, também tem seus problemas e, a liberdade na adolescência destes americanos de classe média alta, geralmente os fazem chegar com facilidade as drogas. – Tenho certeza que Descartes também analisaria esse período dos adolescentes americanos, com precisão.

Neste momento que vos escrevo, noto o reflexo de O Pensador de Rodin, na tela do meu monitor e imagino que, com certeza, a educação que os americanos aprendem em casa e nos colégios, não é uma educação bancária, mas sim a mais libertária e liberal possível. - Tenho certeza que Paulo Freire se regozijaria plenamente com esta análise.

A seriedade deste dramático cotidiano das famílias americanas, é muito bem retratada no longa, mas, o diretor, Arie Posin, erra ao inserir um toque de... Clique aqui e leia na íntegra.


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