Sinopse: Navegamos de madrugada sempre atentos ao canal 16 do rádio, esperamos pelo pedido que sempre vem, um pedido de ajuda perdido na imensidão verde. Dos chiados da fonia, alguém pede socorro:
– Atenção, corveta da Marinha do Brasil, precisamos de um médico!
O Navio de Assistência Hospitalar (NAsH) Oswaldo Cruz não é propriamente uma corveta, mas é chamado assim pelas populações ribeirinhas, pois as corvetas da Marinha de Guerra estão presentes na Amazônia desde o século XVIII, sempre prestando cuidado àqueles cidadãos que habitam os confins das fronteiras do Brasil, invisíveis a quase todos, menos aos olhos cansados, porém nunca desanimados, das tripulações desses navios.
Este livro é resultado de diversos e-mails e trechos de meu diário de bordo e foi escrito nos raros momentos de descanso a bordo do NAsH Oswaldo Cruz, da Marinha do Brasil, no decorrer do ano de 2008. Não tem por intuito fazer críticas ou propor soluções para os atuais conflitos e problemas de saúde pública na Amazônia Ocidental, assim como não expressa os pontos de vista da Marinha do Brasil.
Sobre o autor: Glauco Callia é aventureiro, escritor, médico. Pode ter sido na infância, em viagens a São Luís do Paraitinga/SP ou à cidade de Santiago, no Chile, que começaram as aventuras. O caminho do escritor já acontecia quando contribuiu como colunista e colaborador do Jornal Contato, durante os anos na Faculdade de Medicina de Taubaté/SP. E é provável que na Eslovênia, enquanto atuava como intercambista no hospital universitário de Liubliana, tenha se concebido o médico, o escritor e o aventureiro ao atuar no tratamento das vítimas da Guerra do Kosovo. Essas três faces desse paulistano são a essência de A Corveta, que narra missões humanitárias sob a imensidão da Amazônia e os detalhes nos olhos de quem está por lá.
No dia a dia, fardado e embarcado, Glauco Callia cumpre missões como médico-tenente da Marinha do Brasil.
Autor: Glauco Callia
Título do livro: A Corveta
Editora: Manole
Ano: 2016
Número de páginas: 252
– Atenção, corveta da Marinha do Brasil, precisamos de um médico!
O Navio de Assistência Hospitalar (NAsH) Oswaldo Cruz não é propriamente uma corveta, mas é chamado assim pelas populações ribeirinhas, pois as corvetas da Marinha de Guerra estão presentes na Amazônia desde o século XVIII, sempre prestando cuidado àqueles cidadãos que habitam os confins das fronteiras do Brasil, invisíveis a quase todos, menos aos olhos cansados, porém nunca desanimados, das tripulações desses navios.
Este livro é resultado de diversos e-mails e trechos de meu diário de bordo e foi escrito nos raros momentos de descanso a bordo do NAsH Oswaldo Cruz, da Marinha do Brasil, no decorrer do ano de 2008. Não tem por intuito fazer críticas ou propor soluções para os atuais conflitos e problemas de saúde pública na Amazônia Ocidental, assim como não expressa os pontos de vista da Marinha do Brasil.
Sobre o autor: Glauco Callia é aventureiro, escritor, médico. Pode ter sido na infância, em viagens a São Luís do Paraitinga/SP ou à cidade de Santiago, no Chile, que começaram as aventuras. O caminho do escritor já acontecia quando contribuiu como colunista e colaborador do Jornal Contato, durante os anos na Faculdade de Medicina de Taubaté/SP. E é provável que na Eslovênia, enquanto atuava como intercambista no hospital universitário de Liubliana, tenha se concebido o médico, o escritor e o aventureiro ao atuar no tratamento das vítimas da Guerra do Kosovo. Essas três faces desse paulistano são a essência de A Corveta, que narra missões humanitárias sob a imensidão da Amazônia e os detalhes nos olhos de quem está por lá.
No dia a dia, fardado e embarcado, Glauco Callia cumpre missões como médico-tenente da Marinha do Brasil.
Autor: Glauco Callia
Título do livro: A Corveta
Editora: Manole
Ano: 2016
Número de páginas: 252
Confira entrevista com o autor: Clique aqui.
Para adquirir o livro, acesse: http://www.manole.com.br/a-corveta/p
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